Prefeitura recorre a ‘bico’ de guardas para barrar a insegurança nas UPAs

Levantamento do Coren mostra que 57,8% dos enfermeiros e técnicos de Rio Preto sofreram violência verbal ou física nos três últimos anos na rede municipal; diariamente, guardas civis municipais trabalharão fora da escala regular de trabalho para reforçar a segurança nas cinco UPAs

por Marco Antonio dos Santos

Publicado em 01/10/2025 às 21:17

Atualizado em 02/10/2025 às 10:42

GCM faz patrulhamento na UPA Norte (Marco Antonio dos Santos)

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A onda de violência contra profissionais que atuam nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e a insegurança gerada entre os próprios moradores que procuram atendimento levaram a Prefeitura a reforçar a segurança com a escala de 14 guardas municipais. Serão dois profissionais em cada uma das cinco Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), dois no

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Levantamento do Coren mostra que 57,8% dos enfermeiros e técnicos de Rio Preto sofreram violência verbal ou física nos três últimos anos na rede municipal; diariamente, guardas civis municipais trabalharão fora da escala regular de trabalho para reforçar a segurança nas cinco UPAs

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