‘Dias Felizes’, ‘Tremembé’ e ‘Pssica’: baitas séries nacionais

Você sabe o que significa a palavra “pssica”? No Pará, é uma gíria usada para se referir a azar, maldição ou algo negativo. Um nome bem apropriado para batizar uma nova minissérie brasileira da Netflix (foto), em quatro episódios, ambientada na região amazônica.

A trama acompanha uma adolescente de 16 anos, vítima de abuso sexual e tráfico humano, que luta para sobreviver. No caminho, ela cruza com Mariangel, uma colombiana em busca de vingança contra a mesma quadrilha que matou sua família. A produção é inspirada no livro do escritor paraense Edyr Augusto e tem direção de Fernando Meirelles e de seu filho, Quico Meirelles.

Se você gostou de "Beleza Fatal", um dos maiores sucessos de streaming em 2025, vale conferir na Globoplay a minissérie "Dias Felizes", adaptação do romance homônimo de Raphael Montes. A história é protagonizada por Jaffar Bambirra, que vive Téo Avelar Guimarães, um jovem que se apaixona por Clarice Manñes, estudante de medicina interpretada por Julia Dalavia em um papel elogiado. O que começa como romance logo se transforma em suspense de tirar o fôlego ao longo de oito capítulos.

Já a Prime Video aposta em polêmica com a série "Tremembé", baseada em livros do jornalista Ulisses Campbell — Elize "Matsunaga: A mulher que esquartejou o marido" e "Suzane: assassina e manipuladora". A produção se passa no presídio paulista que abriga alguns dos criminosos mais conhecidos do País, como Suzane von Richthofen, Alexandre Nardoni, Anna Carolina Jatobá, Elize Matsunaga, Roger Abdelmassih e os irmãos Cravinhos. No elenco estão Marina Ruy Barbosa, Lucas Oradovschi, Bianca Comparato, Carol Garcia, Anselmo Vasconcelos, Felipe Simas e Kelner Macêdo.
Alguns vão criticar a série por “glamourizar” criminosos. Outros vão assistir apenas como entretenimento.