Diário da Região
LITERATURA

Fliv debate os desafios do mercado editorial em Votuporanga

Último dia de programação do Festival Literário de Votuporanga conta com mesa literária com os escritores Poliane Castelhano, Gabriel Eduardo e Glau Ramires

por Salomão Boaventura
Publicado em 14/08/2025 às 14:11Atualizado em 14/08/2025 às 17:32
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Gabriel Eduardo, Poliane Castelhano e Glau Ramires realizam a mesa literária “Criação Literária e os Desafios do Mercado Editorial” (Reprodução)
Gabriel Eduardo, Poliane Castelhano e Glau Ramires realizam a mesa literária “Criação Literária e os Desafios do Mercado Editorial” (Reprodução)
Gabriel Eduardo, Poliane Castelhano e Glau Ramires realizam a mesa literária “Criação Literária e os Desafios do Mercado Editorial” (Arquivo Pessoal)
Gabriel Eduardo, Poliane Castelhano e Glau Ramires realizam a mesa literária “Criação Literária e os Desafios do Mercado Editorial” (Arquivo Pessoal)
Gabriel Eduardo, Poliane Castelhano e Glau Ramires realizam a mesa literária “Criação Literária e os Desafios do Mercado Editorial” (Arquivo Pessoal)
Gabriel Eduardo, Poliane Castelhano e Glau Ramires realizam a mesa literária “Criação Literária e os Desafios do Mercado Editorial” (Arquivo Pessoal)
Gabriel Eduardo, Poliane Castelhano e Glau Ramires realizam a mesa literária “Criação Literária e os Desafios do Mercado Editorial” (Arquivo Pessoal)
Gabriel Eduardo, Poliane Castelhano e Glau Ramires realizam a mesa literária “Criação Literária e os Desafios do Mercado Editorial” (Arquivo Pessoal)
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Neste sábado, 16, a partir das 14h, o Festival Literário de Votuporanga (Fliv) recebe em sua programação uma mesa literária com o tema “Criação Literária e os Desafios do Mercado Editorial”, no Espaço dos Escritores, com entrada franca. A mediação fica por conta de Lawrence Garcia, da Cia. Apocalíptica.

Participam da mesa os autores Poliane Castelhano, Gabriel Eduardo e Glau Ramires. “Nesta diversidade de pensamentos, de tipos de escrita, de profissionalização ou não, a gente vai tentando entender junto com eles como que cada um pode se ajudar para desenvolver as suas propostas, para não só escrever os seus livros, mas fazer eles chegarem nos leitores, que é todo o objetivo de todo o livro”, diz Lawrence Garcia.

“É claro que aqui a gente tem uma mesa muito diversa. Temos uma atriz que já trabalha com isso já desde os anos 90, que tem a própria editora. Ao mesmo tempo, temos um jovem prodígio e outra escritora, que é pedagoga e jornalista. Então, a gente procura fazer uma conversa um pouco mais aberta, sem muitos protocolos para poder tentar entender como que cada um desses autores vai traçando estratégias para poder publicar seus livros”, ressalta.

“É fundamental que as novas gerações de escritores estejam despertas para a realidade sobre o mercado e seus desafios em relação aos caminhos a serem percorridos até o momento de seus livros serem publicados”, diz Glau, que também estará no Festival como Artivista Literária representando a Editora Esperançar!, com a Ação Literatura Antifeminicídio, cuja renda de todos os seus livros será revertida para o Coletivo Filhas de Fênix - Resiliência & Arte. O Coletivo promove ações socioeducativas e socioculturais preventivas sobre violência de gênero com jovens e mulheres.

“O artista e o escritor sempre terão um papel social nas suas funções que vão muito além do entretenimento ou da troca mercadológica de seus produtos e serviços. Por isso, na Esperançar! temos esse conceito da sustentabilidade entre Projetos e Ações bem definido, exatamente para atenderemos também essa necessidade”, conclui Glau Ramires.