O seguro morreu de velho?
Assim como a nossa fé, que não pode faltar, é possível e viável nos proteger ou nos precaver

O seguro morreu de velho? Essa frase representa uma verdade?
Segundo a IA, é um ditado popular, que significa que prudência e precaução levam a uma vida mais longa e tranquila, evitando acidentes e riscos desnecessários. Até aí tudo bem, mas não retrata o que efetivamente tem nos servido e motivado a nossa orientação.
A frase é interpretativa, mas apresenta nuanças da “pessoa precavida”, cuja expressão acabou se tornando em um incentivo à cautela. Interessante mesmo é a presença da palavra “seguro”, que, a princípio, não tem relação nenhuma com apólices de seguro.
A confusão existe porque “seguro” vem do latim “securus”, que significa livre de riscos, confiável ou prudente. Em inglês a frase é “better safe than sorry”, que significa “melhor estar seguro do que se arrepender depois”. Enfim, você está seguro!
No último dia 12 de outubro, comemoramos o Dia do Corretor de Seguros, bem como de Nossa Senhora Aparecida (Padroeira do Brasil) e das Crianças. Um dia para três comemorações muito especiais.
O corretor de seguros se encaixa muito bem nestas homenagens, já que somos imediatamente levados a proteger ainda mais a vida e patrimônio, oferecendo apoio e orientação para momentos de incerteza ou crise.
Aqui cabe ainda mais reflexões, uma delas relacionando o produto "seguro" e as demais homenagens do dia. Todos nós alimentamos nossa “prateleira” e “geladeira” para garantir saúde e prosperidade à nossa família, bem como fomentamos indústrias e comércio com “matérias-primas ou produtos” que nos fazem gerar trabalho e oportunidades. Assim como a nossa fé, que não pode faltar, é possível e viável nos proteger ou nos precaver também.
É nesse sentido que buscamos mais esta reflexão, de não faltar com a nossa responsabilidade e crescimento social.
O "Seguro Morreu de Velho" é também um livro, escrito por Rose Aparecida Ferreira, advogada, que relata vivências de velhos e idosos presos em prisões do estado do Rio de Janeiro. Afinal, entendo que conseguimos conjugar dois verbos, valiosos aqui, presente e futuro.
Shirtes Pereira
Bacharel em Adm. De Empresas e Economia, Securitário e Corretor de Seguros SUSEP.