Meia-entrada

A aprovação da Lei nº 14.834/2025, que garante a meia-entrada para os profissionais da educação em São José do Rio Preto, é uma vitória histórica da categoria. Fruto de anos de mobilização e luta do Sindicato dos Professores (Sinpro) de Rio Preto e Região, essa conquista representa mais que um benefício financeiro: é o reconhecimento do papel essencial dos educadores na construção de uma sociedade mais justa e consciente.
A nova legislação assegura a todos os professores e trabalhadores da educação, tanto da rede pública quanto da privada, o direito de pagar 50% do valor do ingresso em eventos culturais, artísticos, esportivos e de lazer. Um ponto de destaque do texto aprovado é a inclusão dos profissionais aposentados, garantindo que o benefício se estenda também àqueles que dedicaram suas vidas à educação. Esse diferencial valoriza a trajetória de quem já cumpriu sua missão em sala de aula e reforça o respeito devido a toda a categoria.
A conquista só foi possível graças à sensibilidade da Câmara Municipal e à sanção do prefeito, que compreenderam a relevância do projeto. Em especial, é justo destacar o trabalho da vereadora Márcia Caldas, autora da proposta. Sua atuação firme e comprometida foi decisiva para que esse direito se tornasse realidade, confirmando-a como uma parceira fundamental da educação.
O Sinpro entende que a valorização da categoria vai muito além das negociações salariais. Nossa missão é lutar por melhores condições de trabalho e também pelo bem-estar e qualidade de vida dos educadores. Políticas como a meia-entrada reforçam o direito ao acesso à cultura e ao lazer, elementos fundamentais para a saúde e a formação integral do professor.
Eduardo Alves de Lima, Rio Preto
Racismo
Sobre a reportagem "Advogada vira ré acusada de racismo religioso e homofobia em Rio Preto", o advogado deve manter sua imparcialidade quanto a suas crenças e opiniões, tão somente zelando pelo respeito, dignidade, bons costumes e profissionalismo. Quem sabe, com esse susto que essa doutora tomou, ela releia e Código de Ética da OAB. Triste, lamentável!
Vanessa Nascimento, via Facebook