Racismo
Não há no mundo, sobretudo depois da II Guerra, quem não tenha aprendido a admirar aspectos da cultura americana. No entanto, há um problema crônico que subsiste por lá: o racismo. Como já disse alguém, parece fazer parte da essência americana. Mesmo em lugares populares, um bebedouro público, havia uma plaqueta: "only white". Houve progressos, é verdade. E o Brasil, nesse quesito, já foi chamado de modelo de democracia racial.
Tudo isso veio à minha memória ao observar uma simples foto, publicada nos jornais, da reunião dos comandantes militares americanos, convocados por Trump e seu ministro da Guerra. No ângulo da foto, parcial, registra em torno de uns trinta militares, a maioria do exército e alguns poucos da aeronáutica. Havia entre eles 7 (cinco do exército,2 da aeronáutica) negros. No Brasil, até onde se sabe, há um negro general de divisão. É inevitável a pergunta: onde está a democracia racial no Brasil?
Na Marinha brasileira, a mais fechada entre as forças militares, se corria uma piada, entre eles mesmos, que era mais fácil um ET chegar ao almirantado que um negro... felizmente parece haver indícios de algumas melhoras na presença do negro nas instituições, e na sociedade em geral, o que não significa que não haja a necessidade de um trabalho enorme e constante para consecução de avanço efetivo.
Estamos longe do objetivo de um quadro minimamente razoável. É preciso muito mais. E depende da sociedade. Como lá, cá.
Luiz Melo, Rio Preto
Água 1
Sobre a notícia "Com vertedouro seco, Semae recomenda economizar água em Rio Preto", infelizmente a maioria parece não ter noção alguma. Lavam carros e calçadas todo dia como se seus bens valessem mais do que ter água pra beber. Vão continuar agindo sem racionalidade.
Aparecida Regina, via Facebook
Água 2
O Semae precisa criar mecanismos para conter os irresponsáveis por lavarem a casa, calçadas e, às vezes, até o asfalto em frente a suas casas. Isso acontece com frequência no período da tarde para noite, é simplesmente vergonhoso.
Ninguém está preocupado com a crise.
Celso Henrique, via Facebook