Muitos usuários acreditam que qualquer capa já oferece proteção adequada. Porém, alguns modelos podem acelerar o desgaste do celular sem que o dono perceba. Escolher mal o acessório pode resultar em superaquecimento ou perda de desempenho.
Capas muito grossas são um dos principais riscos para quem busca proteção exagerada. Elas impedem que o calor gerado pelo aparelho seja dissipado de forma natural. Isso afeta a bateria e pode comprometer o funcionamento interno do dispositivo.

Modelos que prejudicam a experiência
Opções metálicas também são problemáticas, mesmo parecendo resistentes. O material interfere no sinal e força o aparelho a trabalhar mais do que o necessário. O resultado pode ser aquecimento constante e consumo elevado de bateria.
Há ainda os estojos de glitter líquido, populares pela estética chamativa. O risco aparece quando o líquido vaza e entra em contato com a carcaça do celular. Isso pode causar danos elétricos e provocar irritações na pele do usuário.
As capas baratas também merecem atenção devido ao material frágil. A cola fraca usada em ornamentos derrete quando exposta ao calor do aparelho. Isso deixa resíduos difíceis de remover e prejudica a aparência do dispositivo.
Os estojos rígidos muito apertados podem provocar danos estéticos importantes. A falta de revestimento interno faz a capa arranhar o celular em cada movimento. Grãos de poeira presos no interior podem se transformar em abrasivos permanentes.
Como escolher a melhor proteção
A escolha da capa deve considerar mais do que o visual ou o preço baixo. Materiais seguros e boa ventilação são essenciais para evitar problemas no uso diário. O ideal é buscar capas certificadas ou modelos híbridos que equilibram resistência e leveza.
Boas capas ajudam a preservar o aparelho por mais tempo e reduzem danos invisíveis. Um investimento de qualidade evita gastos com reparos e trocas antecipadas. Assim, o usuário garante segurança e durabilidade sem comprometer o desempenho do celular.





