O programa SUS Gaúcho está promovendo uma transformação significativa na saúde do Rio Grande do Sul. Lançado em setembro pelo governador Eduardo Leite, a iniciativa destina R$ 1,025 bilhão até 2026 para reduzir as filas de espera nos serviços de oftalmologia e ortopedia.
Estrategicamente, o programa destaca cidades gaúchas como centros hospitalares de referência, otimizando recursos e aprimorando a capacidade de atendimento. Para potencializar o impacto, o SUS Gaúcho adota um modelo de regionalização que distribui os serviços especializados por várias cidades.
Na cidade de Parobé, por exemplo, o Hospital São Francisco de Assis aumentou sua capacidade de atendimento, realizando 105 cirurgias ortopédicas em um único mês. Em Campo Bom, o Hospital Dr. Lauro Reus foi habilitado para cirurgias de alta complexidade, ampliando os serviços oferecidos.

Resultados Visíveis na Redução de Filas
Desde o lançamento, o SUS Gaúcho demonstra resultados concretos. Em oftalmologia, por exemplo, uma fila de 1.403 pessoas foi reduzida para 337, representando uma queda de 76%. Municípios como Santo Antônio da Patrulha e Igrejinha implementaram mutirões oftalmológicos para atender a alta demanda, promovendo um acesso mais eficiente e rápido aos serviços de saúde.
Foco em Investimentos Futuros
O governo do Estado também resolveu dívidas anteriores para liberar novos recursos, priorizando cirurgias ortopédicas de joelho e consultas oftalmológicas. Com investimentos programados até 2026, espera-se criar um impacto duradouro na saúde pública, fortalecendo a capacidade de atendimento em municípios menores e assegurando que os benefícios do SUS Gaúcho se expandam por todo o Rio Grande do Sul.
No mês de novembro, dados já indicam melhorias significativas em termos de acesso e eficiência dos serviços. Com planos concretos para expandir ainda mais, o programa promete continuar reduzindo filas e melhorando o acesso à saúde pública, representando um avanço para os próximos anos no estado.





